sexta-feira, 11 de maio de 2012

OS DUENDES DA MONTANHA, OPERETA DA AUTORIA DE CÔNEGO GERARDO NAVES / FOTO E PÁGINAS DO LIBRETO DA PEÇA


Cena
da 
peça,
Os
Duendes 
da
Montanha,
em 
que 
Carlos
se 
encontra 
na 
planície.




Finalmente encontrei o prospecto da opereta, OS DUENDES DA MONTANHA, de Cônego Gerardo Naves que, com o maior prazer, passo a transcrevê-lo na íntegra para os meus colegas ex-seminaristas matarem a saudade, sendo assim, aí vai,

O Seminário Diocesano voltando ao Festival de Vozes da Juventude, apresenta, OS DUENDES DA MONTANHA, opereta simbolista em 3 atos (5 quadros).

Com esta apresentação, será inaugurado o palco do Clube Leopodina, sob a Direção Geral de Cônego Gerardo Naves.
Leopoldina, 24 e 25 de junho de 1965.

OS DUENDES DA MONTANHA

Autor, Cônego Gerardo Naves.

Época, Século XI.

Argumento, História do Homem, face ao Divino.

Personagens, imaginários, colhidos na realidade comum a todos os homens.

Sentido, a Montanha (plano superior) é a perfeição a que todo homem deve aspirar. A Planície, o lugar onde se desenvolve as paixões humanas, onde a matéria predomina sobre o espírito.

Carlos é o homem, no sentido extenso da palavra. Recebe os influxos benéficos da graça divina [Lúcio], porém sofre as consequências do pecado original, em forma de tentação [Treva].

Há o anseio de liberdade. Há também a insatisfação que só encontraria solução em Deus e que o homem, inconsciente, pensa resolver entre os homens ou nas coisas do mundo.

Apesar dos conselhos do Pai, [Mestre], o homem cede às insinuações que o levam ao afastamento da perfeição. Vem, no entanto, o amor, que procura nas malhas da indiferença ou até do crime. O Redentor [Morus], não se cansa de procurar pelo homem desgarrado, para que reconstitua em si a verdadeira liberdade, perdida na culpa original e nas culpas pessoais.

Há homens da planície que aspiram à montanha. Há homens no alto que anseiam pela planície.

O homem do alto, que desce, sente mais fortes as lutas antes que se encoraje para voltar. Encontra o auxílio da graça, mas tem que vencer a força das paixões que o arrastam ainda.

Os  Duendes da Montanha

Opereta simbolista em 3 atos (cinco quadros).

Libreto e música de Cônego Gerardo Naves.

Apresentação dos seminaristas diocesanos de Leopoldina(MG).

Estreiam na cena lírica, com este festival,

Tenor, Anibal Werneck de Freitas, interpretando o papel de Carlos;

Meio Soprano, Eduardo Henriques de Oliveira, vivendo a parte do Lúcio [Duende do Bem];

Contralto, Nivaldo João de Castro Pandeló, que fará a parte de Treva [Duende do Mal];

Barítono, Edigar Bicalho, representando o Mestre;

2º Tenor, Fernando da Cruz Pereira, com a figura de Morus;

Barítono, Luís Olímpio de Souza, figurando Marcos;

Participação do Coro do Seminário, pelos elementos que compõem o elenco da peça.

ELENCO DA PEÇA (Por ordem de entrada em cena),

Carlos.......................................... Anibal Werneck de Freitas
Lúcio............................................Eduardo Henriques de Oliveira
Treva........................................... Nivaldo João de Castro Pandeló
Mestre.........................................Edigar Bicalho
Morus..........................................Fernando da Cruz Pereira
1º Montanhês.............................João Evangelista Giusti
2º Montanhês.............................Geraldo santos Machado
3º Montanhês.............................Jorge Alves Cordeiro
Marcos........................................Luís Olímpio de Souza
Raul.............................................Luís Gonzaga do Vale
Luís.............................................José Venâncio da Rocha Moreira
José............................................Dilano Sutano Fernandes
Pedro.........................................Hélio Ribeiro Rezende
Jorge..........................................José Ramos Sales.

MONTAGEM DA PEÇA,

Cenografia..................................Carlos Alberto Nogueira Cruz
Efeitos de Luz.............................Pe. José de Andrade Machado
Técnica de Montagem...............José Luís Pereira passos
Maquilagem...............................Inocêncio Magela de Oliveira
Supervisão.................................Pe. Antônio José Chamel
Orientação.................................Pe. Venício Santos e Silva
Direção Geral.............................Cônego Gerardo Naves.

Ainda no Libreto, além dos patrocinadores, ORGANIZAÇÃO MINEIRA, AUTOMÓVEIS E REPRESENTAÇÕES LTDA. OMAR , COMISSÁRIO BARBOSA, GRÁFICA LEOPOLDINA LIMITADA e FERRAGENS MAIA LTDA,  a HISTÓRIA do Teatro [desde a Grécia Antiga], a O. V. S. (Obra das Vocações Sacerdotais) cujo objetivo não é só formar padres mas, também, homens íntegros e, por fim, o M. F. C. (Movimento familiar Cristão) cuja especialidade é colaborar com a família e a sociedade para um mundo melhor.
Como veracidade de tudo que foi escrito até aqui, seguem as postagens das páginas do Libreto lançado na época.

Capa
do 
Libreto
da
Opereta,
Os 
Duendes 
da 
Montanha,
de 
Cônego 
Gerardo
Naves.




Sinopse
da
Opereta,
Os
Duendes 
da 
Montanha,
representada
pelos 
seminaristas
em
1965.




Elenco,
por 
ordem 
de
entrada
em
cena
e
o
Pessoal
da
Montagem.



A
História
do
Teatro
desde 
a
Antiga
Grécia
até
a
criação
da
Opereta.




O. V. S.
(Obra
das
Vocações
Sacerdotais)
e
M. F. C.
(Movimento
Familiar
Cristão).

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ORATIO AD SANCTO EXPEDITO