ANOS ÁUREOS DO SEMINÁRIO MENOR

Atrás, os seminaristas [eu sou o do círculo na cabeça], os adultos que estão na frente, a partir da esquerda para a direita, são: o Professor de matemática, Waldir, os Diáconos, Inocêncio e Carlos, a Professora de francês, Dionéia, o Reitor do Seminário, Pe. Antônio Chámel, o Bispo Diocesano, Dom Gerardo Ferreira reis, o Professor de Latim e Músico, Cônego Gerardo Naves, o Pe. Élcio Ferreira, o Professor de História Wilian José Chámel e o Professor de Ciência, Átila, ano de 1963, foto tirada em frente ao prédio do Seminário Diocesano Nossa Senhoara Aparecida, em Leopoldina, Minas Gerais.


Recordar os bons tempos faz bem à saúde, sendo assim lá vamos nós iniciando nossa caminhada nesta estrada que não ficará mais esquecida na topografia do passado. Conversando com o meu amigo Armando Sérgio [que também foi seminarista], ele me propôs criar este blog para trazer à tona uma época em que [a televisão estava dando os seus primeiros passos, o rádio ainda era o meio de comunicação mais forte, início dos anos 60, Roberto Carlos estava começando com a música, ‘O Calhambeque’ no auge do disco vinil com suas capas atraentes] eu vivi no Seminário Diocesano de Leopoldina/MG, onde não havia televisão, mas os padres tinham seus rádios nos seus quartos e nós, seminaristas, uma potente eletrola com as caixas viradas para o grande pátio onde ficávamos ouvindo as orquestras de Ray Conniff, Billy Vaughn, Green Miller, o primeiro disco de José Vascocelos, etc... etc... além de muita música clássica. Portanto, foi um tempo feliz que nem sei por onde começar e, aproveitando o ensejo, você que também estudou neste seminário, contamos com a sua ajuda, escreva-nos enviando fotos se possível, vamos fazer um trabalho sério de resgate daqueles anos áureos.

Aníbal Werneck de Freitas.