Ainda me lembro como se
fosse ontem, durante o jantar silencioso do seminário, após a leitura da bíblia,
sempre tinha a de um livro cuja história continuava todos os dias, e eu não me esqueço
de, O CÃO DOS
BASKERVILLE de Arthur Conan Doyle, uma história que me impressionou tanto que
acabei criando um personagem de HQ chamado Tucanlino e que era um detetive,
tentando imitar o Sherlock Holmes.
Em O
cão dos Baskerville, Sherlock Holmes e o dr. Watson investigam a morte de
sir Charles Baskerville, numa história eletrizante que se tornou um clássico
da literatura policial.
Em meados do século XVII, um lendário cão do inferno matou Hugo Baskerville na charneca da propriedade familiar, em Dartmoor, e nunca mais parou de assombrar a família. Séculos depois, quando sir Charles Baskerville morre em circunstâncias misteriosas, seu herdeiro, sir Henry, recebe uma ameaçadora carta anônima. Alarmado, Henry Baskerville aciona Sherlock Holmes. O detetive encarrega seu assistente, o dr. Watson, de acompanhar sir Henry enquanto se instala em segredo num povoado próximo para descobrir quem teria interesse em eliminar o último dos Baskerville e, assim, apoderar-se de sua herança. Com seus infalíveis métodos de dedução, Sherlock Holmes tenta evitar que o assassino de sir Charles faça mais uma vítima na família. Publicado em 1902, O cão dos Baskerville é uma das aventuras mais populares de Sherlock Holmes |
Como você pode ver é uma
história fascinante que hoje trago na recordação dos tempos de seminário,
confesso que muita coisa boa nos aconteceu, depois que saí do seminário [parodiando
Ataulfo Alves] vi que eu era feliz e não sabia.
Anibal Werneck de Freitas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário