Com alguns retoques da minha parte, eu consegui resgatar a música que eu cantava no início da opereta, Duendes da Montanha, de Alberto M. Alves (Cônego naves) - in memoriam - levando em conta que o Zé Luiz (Feola) sabe a canção na íntegra porque no I Encontro ele a cantou do princípio ao fim, sendo assim, vai aí pelo menos a letra: DO ALTO DA MONTANHA (Alberto M. Alves) Do alto da montanha aonde eu vivo/ Sempre a trabalhar/ Eu vejo no horizonte lá distante/ O céu, a terra, o mar/ Porém sinto em minh'alma o desespero/ Dos ventos em furor/ Que partem as galhadas resistentes/ E espalham o terror./ Ventos são fúrias d'alma/ Que a vida leva ao léu/ Ventos, tristes anseios,/ Saudades talvez do céu/ Brisas, ventos travessos,/ Brincando com o sofrimento/ Jogando folhas de outono/ Mirradas de desalento. Pois bem, está aí, espero não ter fugido muito do original.
anibal werneck de freitas.
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